Treva Cósmica e Luz Cósmica

Astrosofia, Caminhos do Graal, Cultura Espiritual

A cada momento o nosso mundo interior nos dá um Apelido, um Nome e um Sobrenome.

Existe a Luz e, menor que ela, a Luminosidade. Menor que a Luminosidade, a Claridade. Menor que a Claridade, a Sombra. Menor que a Sombra, a Escuridão. Quanto as Trevas, é de tamanho igual ao da Luz.

A polêmica que existe sobre a existência ou não existência da Luz Cósmica tem uma única razão e motivação: quem não a vê é porque sempre, a todo momento, está olhando para a escuridão, habitando a escuridão para esconder seus segredos, seus crimes, sua corrupção e sua língua maligna deixando na escuridão toda e qualquer prova que possa revelar o que quer esconder. E, para se certificar, mantem plantão constante na escuridão olhando se todos os seus segredos estão bem guardados porque não querem pagar o preço da reconstrução. Sendo assim, como podem ver a luz? Mesmo a Claridade, que é a menor parte da luz, não conseguem alcançar porque se transformaram em guardiões de seus segredos habitando a Escuridão. Se, por acaso, têm um mínimo contato com a Clareza dentro da Escuridão a transformam em conveniência.

Conviver com a Luz Cósmica é para quem tem a coragem de revelar as suas sombras, os seus crimes e as suas corrupções para que sejam perdoados.

ATENÇÃO: quando pedem perdão dentro da Escuridão – como lhes ensinaram todas as doutrinas – no silêncio da Escuridão, é o perdão da conveniência para acalmar temporariamente o seu próprio coração conveniente, mas a intranquilidade voltará ou na forma do medo de ser traído por suas vítimas, pelos seus cúmplices ou por outros tipos de medo que só quem habita constantemente a Escuridão conhece.

A Clareza é a menor porção da Luz, mas tem sabedoria suficiente para ensinar a discernir: não faça com o outro o que não quer para si.

A Claridade é uma porção maior que a Clareza. Neste espaço, no tempo deste espaço e nos terrenos deste espaço só habitam pessoas que cuja atuação é clara e transparente. Não existe nenhuma ambiguidade sequer nos terrenos, nos espaços e no tempo da Claridade.

É uma grande ilusão acreditar que pertence a este espaço, a este tempo, a este território se ainda carrega ambiguidades. Esta ilusão é um efeito colateral da luz solar que não é a Luz Cósmica. Para ver, ouvir e habitar o tempo e o espaço da Luz Cósmica é preciso ser puro de coração, ter reconstruído o que destruiu ou ajudou a destruir.

Todos estes espaços e tempos estão no planeta Terra desde 1962, é o que comumente chamam de espaços paralelos. – Universos palalelos são completamente diferentes de espaços paralelos e falarei sobre isto em outro texto -. De 1962 para cá, as fronteiras entre estes espaços foram diminuídas e continuarão diminuindo até 2019 propiciando a quem está na Escuridão abdicar da conveniência para conquistar a Clareza, pagar o preço da Clareza que lhe mostrará tudo de bom que fez e tudo de mal que fez. E, aí haverá uma escolha, voltar para a Escuridão, aceitar a conveniência e continuar morando nela ou a segunda escolha, se beneficiar da Clareza, perceber que ela está ali para ajudar a te tirar da Escuridão e te mostrar o que precisa ser feito: reconstruir o que destruiu ou ajudou a destruir. Quando é esta a escolha a Clareza te troca de endereço e o conduz a Claridade.

A Claridade é a possibilidade de ver, ouvir e habitar a Luz Cósmica. Cabe a ela informar, a cada um de nós, como acessar a Luz Cósmica.

Os que habitam a Escuridão estão muito perto de serem apresentados a Treva Cósmica e isto não é o inferno. Inferno é criação das religiões. A Treva Cósmica são fendas escuras na alma onde haveriam órgãos que, como não foram construídos, o espaço vazio é preenchido pela Escuridão. Também posso dizer de outra forma: a Treva Cósmica é a total perda de memória. Quando se habita na Escuridão sabe-se que para fazer a ingratidão é preciso ter “(certa) errada perda de memória”. Esta perda de memória que acabo de dizer é uma pequena porção ou o início da grande perda de memória que virá pela frente.

Na Treva Cósmica vagasse por milênios.

Tudo o que está neste texto aprendi com a Espiritualidade que me acompanha e acrescento, aqui, mais uma lição que aprendi: há registros no mundo espiritual do retorno destas pessoas da Treva Cósmica para sua própria escuridão. Elas relatam que enquanto vagavam na Treva Cósmica só sentiam dor, mas não sabiam porquê. Perderam-se dos seus nomes, uma amnésia dolorida.

Também aprendi, no Mundo espiritual, que enquanto estas pessoas estão vagando na Treva Cósmica, a Luz Cósmica é a única que as alcança e quando as encontra arrependidas as magnetizam de volta para suas próprias escuridões onde se recordam de seus nomes. E o ciclo continua…

Quantas vezes cada um de nós visitou a Treva Cósmica? Apenas a Luz Cósmica pode esclarecer.

Hoje quero assinar este texto com um substantivo simples, hoje quero assinar este texto com o nome que me reveste hoje: solidão.

Hoje meu nome é solidão. Assim aprendo que para cada dia do ano, para cada momento das nossas vidas temos um nome.

Halu Gamashi
11.11.16 17h30min
Idanha-a-Nova, Distrito de Castelo Branco, Portugal

 

4 Comentários

  1. soraya pinto

    Texto maravilhoso…Gratidão!

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  2. Michelle

    Encantada com teus textos, Halu! Obrigada por partilhar tanto.

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  3. Maria Fátima Milheiro

    Olá Halu
    Fiquei muito feliz por teres conhecido a minha Terra(Idanha-a-Nova), que tenhas sentido toda e sua energia, que te deu inspiração para tão bonitas palavras.
    Só agora tomei conhecimento de todo o teu movimento da Familia Eletromagnética, estou gostar e a seguir os Videos no facebook e YouTube.
    Obrigado por todas as mensagens.

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  4. Dyego Plathiny

    Até onde nós fomos em cada lado energético? Onde estamos agora?
    Muito difícil parar para analisar esse ponto, essa questão. Se buscarmos com afinco e verdadeiramente o a luz, alcançaremos?

    Responder

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