Nascer um curador não é um privilégio. Todos nascemos curadores. 

Quando a cura incorpora e se manifesta, nasce o curador e um caminho repleto de aprendizados se inicia aí.

Quando a cura incorpora e se manifesta, nasce o curador e um caminho repleto de aprendizados se inicia aí.

O que fazemos com o que temos reflete o caráter do nosso espírito.

Todo curador responsável sabe que não é um privilegiado. Sabe que a sua função é incentivar a compreensão dos reais motivos, das causas primordiais que permitem que as doenças sejam também incorporadas e manifestadas.

Ele precisa entender que quem procura cura física, sem querer fazer nenhuma transformação para repelir as causas primordiais da doença, pode e vai desenvolver por ele idolatrias.

Só o doente pode curar sua doença e a função de um curador é alerta-lo para este conhecimento.

A humanidade em planeta Terra passa por diversos aprendizados para burilar o caráter, a ética e mergulhar na própria história, no mestre interno, para percorrer o labirinto da alma e entender, compreender o que a leva para a Luz e o que a atrai para a escuridão.

Na escuridão precisamos de mãos e olhos que nos guiem e nos orientem. Na Luz, precisamos de mãos que se somem as nossas, de olhos que se somem ao nosso olhar para que a soma produza uma Luz maior.

Enquanto estamos na escuridão e transferimos nossas escolhas e decisões para mãos que nos guiam, precisamos estar alertas: o que nos diz a voz que acompanha esta mão? A mão iluminada traz na sua voz um chamado para sair da Escuridão, sair da caverna descrita por Platão?

Caso a voz não nos incentive a procurar nossa luz interior, nosso mestre interno, com promessas de assumir o esforço para curar as nossas doenças “nos protegendo da nossa ignorância”, se não estimula nenhum tipo de transformação interna, é bem provável que este curador também estagnou na escuridão e ali permanece promovendo a pseudo-cura que conduz a uma doença ainda maior, a idolatria

A idolatria é a maior das doenças porque não nos protege e a doença pode mudar de órgão e se manifestar com outros nomes, outras caraterísticas e o corpo material se transforma em um caminho escuro propício à doença para que o curador venha simplesmente trocá-la de lugar. Assim é a pseudo-cura da escuridão bem comum aos idólatras.

O bom médico é aquele que estimula o seu doente a não mais adoecer fazendo-o enxergar os tropeços, os descuidos que trouxeram a doença. Este é o mesmo caminho a ser percorrido por todo tipo de curador.

A cura espiritual nada tem a ver com as doenças físicas, embora quando a doença espiritual assume grandes proporções pode se manifestar, também, em uma doença no corpo físico.

No entanto, é muito mais comum que as doenças espirituais se manifestem adoecendo o caráter: Caráter doente, espírito doente.

A humanidade caminha nas suas descobertas e quando conseguir se apartar das armadilhas da idolatria, compreenderemos com muito mais profundidade sobre a evolução espiritual.

A evolução espiritual é uma necessidade.

Quando os nossos desejos e quereres já não são abastecidos pelas ofertas terrenas buscamos a cura espiritual para abastecer as nossas vidas com uma força e uma luz que nos tragam a dignidade sadia enquanto habitamos a atmosfera terrestre.

Muitos, quando passam por este caminho, são incentivados pelo mundo espiritual superior a divulgar para seus semelhantes as suas experiências pessoais e deixam mensagens sobre suas descobertas para quem se interessar. Transforma-se em um ser orbital por ser um transmissor de conhecimentos que orbitam o universo sobre o crescimento, desenvolvimento e Ascensão Espiritual.

Mensagem de Mestre Kuthumi captada por Halu Gamashi em 7h42min, 26.12.2018, Santo André, Costa do Descobrimento

2 Comentários

  1. Hortencia Cristina da Silva

    Testo muito grandioso. obrigada Mestre Kuthumi, gratidao Halu Gamash.

    Responder

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