O meu trabalho, no mundo espiritual hoje, foi na Primeira Casa Astral.

Quando “saí do corpo” material encontrei o Meu Amigo no meu quarto, ao meu lado, esperando-me. Fez um sinal para que eu esperasse em silêncio. Dirigiu-se até o meu corpo material e colocou as mãos sobre ele, preparou o meu corpo físico porquê, para onde iríamos, era necessário.

Embora já esteja acostumada a esta rotina, não deixa de causar estranheza me ver em dois espaços ao mesmo tempo. Por mais que eu saiba que o espaço que estou, quando desloco do corpo, é o mesmo espaço com rotas de tempo diferentes ainda não me é totalmente tranquilo.

Reconhecendo as minhas limitações, assim que entramos no canal transportador ele estabilizou as minhas energias.

O canal transportador nos levou para o Umbral.

— Levará algum tempo para você se acostumar com o deslocamento astral porque a sua mente recebe diariamente informações de unidade onde todos os seus corpos trabalham para a matéria; o corpo inteligência, o corpo astral, a sua alma e o seu espírito. Esta intranquilidade que você sente é totalmente natural, significa a profunda consciência que você tem de estar apartada, momentaneamente, de uma parte sua. Favorece o seu retorno.

— Assim não me esqueço que ainda tem uma parte minha no planeta Terra e que, para o meu processo de evolução, preciso voltar para ele – Disse eu.

— Informação não é conhecimento e por isto que lhe vem esta sensação de intranquilidade. Embora seu corpo inteligência tenha esta informação, ela ainda não atingiu as suas células atômicas.

— Um dia isto irá acontecer? – Perguntei

— Pode ser, mas de fato não é importante. Neste momento da sua vida, do seu trabalho conosco, no mundo espiritual, o importante é este apego ao corpo material que favorece longas viagens astrais e você pode ficar por horas em deslocamento astral. O tempo, para a porção imaterial, o espírito, a alma, o corpo astral, não faz a menor diferença. Porém, a matéria é tempo, por isso envelhece e rejuvenesce. A saúde do corpo material depende da relação que indivíduo tem com o tempo. Agora que você já estabeleceu suas energias vamos a tarefa de hoje.

De todos os espaços que o Meu Amigo me levou, em nossas viagens astrais, o que mais me impressiona é o Umbral. Entendo claramente porque o Meu Amigo escolheu falar sobre o tempo no início da nossa viagem. Não há espaço mais atemporal que o Umbral, tudo é possível neste lugar. Não há relação com o tempo, nem com o corpo material, não há compromisso espiritual, a inteligência inexiste. Lembra-me os hospícios que visitei no Planeta Terra, cada um cria uma história, um tempo, uma realidade para executar. É como se todos os hospícios do mundo estivessem no mesmo lugar.

Entendi também a preparação feita por ele no meu corpo material.
Quando “saímos do corpo” o nosso cordão umbilical etérico transporta energias e informações para o corpo material. Quando vamos ao Umbral, por exemplo, o Meu Amigo diminui a rotação elétrica dos meus chakras impedindo que energias densas e pesadas o atinja.

 

Vamos a visita de hoje.

— Preste atenção a movimentação daquela mulher.

A pessoa que o Meu Amigo me sinalizou caminhava em círculos, ajoelhava-se e balançava as mãos no ar, como se estivesse embalando uma criança.

Enquanto eu a observava, Agamenom, um trabalhador da Primeira Casa Astral, veio ao nosso encontro. Depois de nos cumprimentar me informou:

— Ela desencarnou em um acidente de automóvel. Estava grávida e a criança foi salva, mas a culpa a paralisou no tempo. Ela ainda não sabe que desencarnou e perturbadamente acredita que perdeu o filho em algum lugar. Repete seguidamente este pensamento e, enquanto dá voltas no círculo ela o está procurando, quando se ajoelha é porque acredita que o encontrou. Na sequência, acredita que o está embalando e depois enxerga alguém tomar seu filho e ir embora.

— Ela enxerga alguém? – perguntei

— Sim, faz parte da sua alucinação.

— E por que ela não corre atrás deste “alguém”?

— Porque ela volta ao início da alucinação, esquece-se e retoma a memória no momento da procura pelo filho.

Fiquei observando a cena, no tempo terrestre ela leva em torno de cinco minutos para completar o movimento.

— Um trauma profundo não se paralisa no tempo. Mesmo as pessoas que estão encarnadas, ao atravessar um episódio traumático, todas as suas emoções, sentimentos e sensações se atrelam a dor que o episódio mobilizou. A diferença é que na Terra as pessoas têm outros compromissos e responsabilidades que as inspiram atuar em outras atividades. Quando há o rompimento com compromissos e responsabilidades entram em depressão profunda. – Ensinou-me Meu Amigo

— Eu poderia afirmar que esta mulher, aqui no Umbral, está em quadro de depressão profunda?

— É uma boa associação. As energias densas e inertes do Umbral fazem com que ela se atenha a sua única alucinação. Ela não sabe onde está, todo o seu universo é o que reproduz, como você vê. Ela não se lembra dela, de outras pessoas com as quais conviveu, nega toda e qualquer realidade. – Acrescentou Agamenon.

Nós três nos dirigimos a ela. Eu já sabia a minha parte. Como estou encarnada trago em meu cordão umbilical etérico células atômicas com memórias e energias de tudo o que vivo na Terra e a liberação desta energia leva movimento para o espaço inerte do Umbral.

Comecei o meu trabalho.

— Seu último nome foi Adelaide – Disse Agamenom.

— Adelaide… Adelaide….Adelaide…  – Silêncio.

Para a minha percepção eu não havia conseguido atingi-la, porém, Meu Amigo, sinalizou dizendo-me que as energias do meu cordão umbilical etérico estavam se comunicando com ela e me orientou a circular em silêncio, como ela.

Assim fiz. Após algumas voltas comecei a sentir sono e Agamenon veio em meu socorro passamos a caminhar nós três, eu, Agamenon e Adelaide, juntos. Claramente compreendi que se Agamenon não estivesse ali eu poderia ser magnetizada para o espaço ilusório dela.
Continuamos circulando com ela. Num dado momento ela me olhou, fez um contato.

— Adelaide. – Silêncio, apenas o contato visual.

— Mantenha o contato visual e fique atenta ao que falarei para ela – Orientou Agamenon. Fiz como pediu.

— Adelaide, eu sei onde seu filho está! – Agamenon repetiu a mesma frase por aproximadamente dez minutos. É difícil fixar o tempo fora do planeta Terra.

Ela olhou para mim como se fosse eu a falar com ela e disse.

— Meu filho?

— Sim. Seu filho. Se você quiser vê-lo é preciso confiar em mim. – Silêncio, um silêncio angustiante, pelo menos para mim que, de alguma forma, captava as sensações dela. Tive a sensação que o meu peito iria explodir e Meu Amigo veio ao meu socorro, para me estabilizar.

— Adelaide, eu sei onde seu filho está. Posso levá-la até ele. Confie em mim. – Agamenon repetia continuamente mesma frase.

Ela continuava falando comigo.

— Roubaram o meu filho. Foi você quem o roubou?

— Posso levá-la a seu filho, mas você precisa confiar em mim.

— Foi você quem roubou o meu filho?

— Posso levar você até o seu filho. Confie em mim.

— Onde ele está?

— Confie em mim.

— Quem é você?

— Confie em mim.

De repente o movimento dela mudou, entrou em sono profundo, como se estivesse dormindo mesmo.
Agamenon explicou.

— Ela confiou, agora vamos.

Imediatamente um canal transportador da Primeira Casa Astral resgatou todos nós. Eu estava muito cansada, como se tivesse caminhado por horas sem comer e nem beber. Meu Amigo me conduziu para os jardins da primeira Casa astral onde a vegetação libera um éter curativo com capacidade de refazer minhas energias. Eu sentia uma fome e uma sede absurdas.

— A água e os alimentos, a depender de sua pureza, têm componentes que fortalecem o circuito elétrico de todos os corpos. No planeta Terra existem fome e sede de diversas qualidades, a fome e a sede para alimentar e hidratar e a fome e a sede energética, que você aprendeu na iniciação com o Sr. Nelito.

— Izala.

Izala é uma palavra em Iorubá que descreve esta fome a que Meu Amigo se refere. Nos trabalhos energéticos que faço em minha casa vivencio este movimento, as pessoas narram uma fome e uma sede quase insaciável. Têm muito apetite e comem bastante. O mais impressionante é que emagrecem. Os trabalhos duram em média uma semana, todos acreditam que engordarão, mas, na realidade, perdem peso porque os trabalhos energéticos alinham a rede elétrica e este alinhamento absorve muita energia principalmente os açúcares e carboidratos promovendo este resultado.

– Izala é uma boa palavra – contou meu Amigo, porque ela descreve está ausência de energia oriunda de carências afetivas, frustração e baixa estima. Quando as pessoas são acometidas deste enfraquecimento energético desestabilizam a suas glândulas e por isto sentem muita necessidade de comer açúcares e carboidratos o que dá a sensação de alívio. Porém, isto é uma ilusão, o que elas realmente precisariam é reequilibrar suas energias. A Izala que você sente agora não é totalmente sua, foi acrescida pela experiência que viveu com Adelaide. Quando ela estabeleceu contato com você seu cordão umbilical eterico magnetizou as sensações dela.

— Isto acontece nas relações no planeta Terra?

— A todo tempo. Agora respire, fique em silêncio.

Entreguei-me a vegetação da primeira Casa Astral. Este é o momento mais difícil de descrever, as sensações que me levam ao estado de graça. Sinto e sei que estou diante de Deus, uma felicidade imensa me toma.

Quando comecei minhas viagens conscientes para o plano espiritual, quando sentia estas sensações entrava em regressão, voltava ser criança, ia correr, brincar, às vezes ficava vinte horas dormindo enquanto meu corpo astral se curava de memórias infelizes do período de criança.

Comecei a trabalhar com a equipe espiritual quando está sensação parou de provocar as regressões

Fiquei ali, entregue à esta felicidade especial. Nestes momentos não é possível pensar em nada, lembrar de nada. É unicamente sentimento.

Quando me refiz, Meu Amigo estava à minha espera, como sempre.

— Você já está pronta. Vamos a segunda parte da tarefa.

Caminhamos até o centro de reabilitação.

O Centro de Reabilitação é o hospital das Casas Astrais, preparado para reabilitar as pessoas depois do processo de desencarne.

Tem pessoas que ao desencarnar estão tão bem consigo mesmas que não precisam deste recurso. As demais, dependem do estágio de tormento que carregam consigo. Adelaide, por exemplo, estava no Umbral, perdida na sua ilusão, há aproximadamente oitenta anos. Seu filho havia sido salvo pelos hospitais do planeta Terra, vivido toda a sua encarnação e já estava internado no Centro de Reabilitação da primeira Casa Astral.

Meu Amigo me entregou à Agamenon e se foi para suas outras tarefas.

Agamenon me apresentou Evandro.

— Tudo isto é muito inacreditável! É difícil, para mim, aceitar.  Como posso estar morto e estar aqui, conversando? E o que me contratam sobre a minha mãe. Não sei o que pensar. A vida toda eu tive uma mãe, nunca soube da existência desta outra mãe. O que faço? É verdade tudo isto?

Agamenon assumiu o diálogo.

— Evandro você precisa confiar. A confiança é fundamental para você se dar um tempo para ouvir, para vivenciar. Quando você confiar em nós o seu centro nervoso elétrico irá se acalmar e esta ansiedade vai diminuir e então você fará, a si mesmo, uma pergunta de cada vez. As experiências que você viverá aqui lhe trarão as respostas. Enquanto você não confiar esta ansiedade não lhe permitirá absorver esta nova realidade.

— Eu sempre acreditei em Deus. Ouvia falar, aqui e ali, sobre a vida eterna, mas nunca me preocupei com isto. Não sei, não pensei.

— E continua assim, sem conseguir pensar. Você experimenta uma realidade nova que se quer havia questionado.

Agamenom falava e olhava para mim. Seu olhar falava para mim também. Desde que comecei as viagens com consciência para as Casas Astrais assumi, comigo mesma, o compromisso de escrever, divulgar sobre o mundo espiritual e a eterna vida. Sabia o que Agamenom estava me dizendo com seu olhar e também, tenho certeza, que o meu olhar disse a ele sobre as minhas disposições internas.

— Outra mãe? Quem é ela? Por que meu pai me escondeu isto? Agora tenho que aceitar que morri, mas estou vivo e que a mãe que sempre acreditei que era minha, não era a minha mãe?

— O egoísmo na Terra enfoca as relações consanguíneas como únicas e primordiais. Aqui você vai descobrir muitas mães, muitos pais, muitos irmãos das experiências que você já viveu na Terra

— Quando posso vê-la? Por que ela mentiu para mim?

— Uma coisa de cada vez. Você tem os seus problemas, Adelaide e Neusa vivem seus próprios tormentos. É preciso que cada um de vocês avance para se encontrarem.

— Por que não posso vê-las agora?

Porque ainda não quer vê-las. Você quer cobrar, brigar, ferir e ser ferido e, se isto acontecer, involuntariamente retornarão ao Umbral e nós não poderemos ajudá-los. Olhe em volta, você está em uma espécie de hospital se tratando, melhorando. Melhorou tanto que nos ajudou a resgatar a Adelaide do Umbral.

— Eu? Nem sequer a conheço?

— Neste momento é assim que você acredita. Ao se permitir melhorar você vai ver que as suas crenças sobre este tema mudaram.

— Mas o que foi que fiz para ajudá-la?

— Você vai entender, não aqui e agora. Mas, se continuar melhorando assim, confiando em nós, você conhecerá o trabalho de reorganização psicológica, uma terapia ocupacional que lhe ajudará a encontrar todas as respostas que procura.

Dizendo isto Agamenon se despediu de nós. Deixou-me ali, com Evandro. Suas perguntas se voltaram para mim.

— E você, já confia? Já aceitou que morreu e que está viva? – Olhei para ele. O que responder? A verdade, como sempre.

— Olhe para mim. Compare-me as demais pessoas que estão aqui. Há uma diferença. Você vê?

Olhou-me investigando.

— Você tem um cordão luminoso. O que é isto?

— É o que me denúncia aqui. Todos os que já estão há mais tempo nas Casas Astrais, quando me veem, sabem que uma parte minha não está aqui. Tenha calma, vou explicar. Eu estou encarnada no planeta Terra e quando durmo a minha porção espiritual, que você vê, “viaja” para cá. Daqui a pouco irei embora. Vou acordar e viver o meu cotidiano terreno.

— Isto é possível?

— Evandro, prepare-se para descobrir muitas coisas. Sei claramente o que você sente, passei por todo este susto. No começo pensei que estava louca, procurei psicólogos, psiquiatras que não encontraram nada de errado comigo, até que confiei e aceitei estas descobertas. Até hoje para mim é difícil, tanto estar aqui, quanto estar lá, na Terra. Você nem pode imaginar as dificuldades que atravesso, mas aprendi a confiar e, dia a dia, aprendo mais. Hoje um grande amigo me falou sobre o tempo, também me disse que informação não é conhecimento. Neste momento você está recebendo informação sobre uma nova realidade para você e é preciso tempo e dedicação para que esta informação alcance camadas mais profundas. Cada vez que esta informação aprofundar você perceberá, com mais tranquilidade e eficiência, que a vida é muita mais ampla do que a informação sobre vida que recebemos na Terra. Agora quem lhe faz uma pergunta sou eu, uma das minhas funções é vir aqui, vivenciar a realidade dos que aqui chegam e escrever sobre elas. Você me permite escrever, na Terra, sobre a sua história? Caso concorde, ajudará a divulgar e ampliar o conhecimento sobre a amplidão da vida para os que ainda vivem sem conhecê-la.

— E por que precisa da minha autorização?

— Esta é uma pergunta recorrente. A verdade traz em si forças que a ignorância desconhece. Quando contamos uma história verdadeira para alguém as energias, intrínsecas a verdade, exercem uma força que podem mobilizar questionamentos e dúvidas em quem ouve, por isto só escrevo quando sou autorizada.

— E as outras pessoas autorizam é claro!

— Nem sempre. Algumas querem barganhar pedindo para eu levar recados, outras temem ser reconhecidas e ainda há outras que simplesmente autorizam somando-se à intenção conjunta da minha tarefa.

— Eu autorizo e não pedirei nada em troca. Para mim já é o bastante está divulgação que você fala. Se eu tivesse pelo menos questionado, duvidado… Quem sabe?

— Evandro. Todos os que estão aqui tem muito mais condição do que eu para lhe ajudar. Mas, se me permitir, com a pequena experiência que tenho, vejo que você está melhorando muito rápido. Pense só em você agora, volte-se para você. No início da sua conversa com Agamenon você era só aflição e angústia e olha como está agora. Não precisa responder nada.

E na hora em que finalizava meu encontro com Evandro a querida Irene chegou. Sempre na hora certa, disposta, alegre, consciente de suas tarefas e levou Evandro com ela.

Percebendo que ainda tinha um tempo fui a um dos meus lugares preferidos, um lago descrito no meu livro, Caminhos de um Aprendiz.

O contato com este lago e este tempo que me permito me ajuda refletir na experiência que passei. Compreendo melhor a alucinação da Adelaide “roubaram meu filho”. De certa forma roubaram mesmo, roubaram a existência dela para ele. Na Terra sempre priorizamos as conveniências. Nunca pensamos que todas as vezes que mentimos inventamos uma jornada que desconhecemos completamente aonde este caminho vai dar. Consequências? Não pensamos nisto. Os convenientes querem encontrar uma solução para o momento de suas aflições. Resolvem os seus problemas, mas, em momento algum, refletem que este problema apenas foi transferido, multiplicado para outras pessoas e quando chega a vez do pai e da mãe que adotaram Evandro confrontarem sobre as dores que criaram no viver do Evandro e da Adelaide, será que terão humildade para reconhecer? Aí será o momento deles. As Casas Astrais trabalharão para que Evandro e Adelaide evoluam, não contaram com a ajuda do pai e da mãe de criação por já saberem, pelos atos praticados pelos mesmos, que são pessoas preocupadas com as suas conveniências. Quando chegar o momento deles as Casas Astrais trabalharão para que alcancem uma evolução para entender, primeiro, o que é uma conveniência. Se e quando aprenderem é bem provável que o Evandro e a Adelaide não precisem mais da ajuda deles. O Evandro viveu setenta anos na Terra e quatro anos perdido no Umbral e até o momento em que vivi esta experiência a informação que as Casas Astrais tinham sobre o pai do Evandro e a mãe de criação que já haviam desencarnado há aproximadamente vinte anos por acidente.

Até o próximo relato.

Halu Gamashi

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3 Comentários

  1. Amanda

    Como nossa visão da vida é limitada! Esta narrativa nos far ver que as consequências de nossos atos são enormes e alcançam magnitudes que muitos nem pensamos.
    Seus textos trazem muito aprendizado Halu. Me pergunto como posso não causar estes danos. Vigilância constante, ver além, pensar nos outros..
    Obrigada por nos levar a estas realidades.

    Responder
  2. Dilma Emerick

    Oi Halu e equipe, boa noite. Tenho lido e assistido seus vídeos e tenho aprendido e compreendido bastante, o porquê da vida. Em determinados momentos da leitura em especial essa sua visita a primeira casa astral, senti muita tristeza em saber que um espirito vive com tanto sofrimento sem ter a noção do lapso temporal , ocasionado pela vaidade, a não compreensão e talvez até por orgulho do ser humano encarnado. Abraços e tudo de bom, gratidão pelos ricos e esclarecedores ensinamentos Espirituas.

    Responder
  3. Mari Carneiro

    Nossa, que resgate emocionante. A forma com que você escreve me transporta para dentro da história.

    Conveniências…. verdade… mentira… ilusão.
    Perdão!
    Eternidade.

    Responder

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