Nona Confissão

Confissões

Domesticar o divino que molesta o meu humano. Viver em paz com a cruz que vejo entre o céu e o pano.

Conviver e ver eleger absurdos à reis. Tiranos em púlpitos sagrados. Comerciantes da pobreza vestindo-se com a pele de cordeiro. E todos sabem que eles são lobos.

Viver entre a cruz e a caldeirinha. Eu não quero cruz e não quero caldeirinha.

Cinquenta e dois anos testemunhando um engano.

Nesta confissão proponho uma reflexão.

Por que a covardia rouba de quem não tem? Por que os covardes maltratam os fracos?

Na minha opinião é porque são alimentados por forças não bem canalizadas. Se a força do mundo chegasse aos fracos não haveriam covardes.

A covardia é assim, sabe se transvestir para captar para si a força do mundo. Desta forma nascem os fracos para os covardes roubarem, manipularem, enganarem e desamarem.

No dia em que a força do mundo for a boca dos fracos eliminaremos do nosso planeta a covardia.

E o que é a força do mundo?

Sou eu, é você, meu pai, minha mãe, o seu, a sua, são os meus filhos, os seus.

Nesta confissão também proponho uma reflexão sobre a nossa força para que tenhamos lucidez de usar a força para diminuir a fraqueza.

Definitivamente parar de justificar a covardia, a vilania, a safadeza.

Em um dia triste em Cacha Pregos, para a alegria do mundo,

Halu Gamashi
30.set.2014

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1 Comentário

  1. GRASIELA MARCHIORI

    Pra refletir muito mesmo e começar a ter atitudes para manifestar essa força ! Obrigada!

    Responder

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