Sobre a Data Limite prevista por Chico Xavier

Apocalipse, Cultura Espiritual

Sobre a data limite prevista por Chico Xavier:

Penso que a imagem do dilúvio na época de Noé marcou o inconsciente coletivo e isto faz com que muitas pessoas entendam como fim do mundo a repetição deste dilúvio.

A utilidade do medo é nos trazer responsabilidade para desenvolver a coragem. Os responsáveis têm coragem e enfrentam os obstáculos. Os irresponsáveis têm medo e procuram não pensar no assunto, emergem para uma superficialidade em não corram riscos de serem atingidos, visgados para uma reflexão mais profunda. Evitam livros, evitam informações. Isto não é inocência, é irresponsabilidade.

Não sei se o dilúvio ou algo parecido nos atingirá. Mas, observando o caminho que o mundo vem fazendo há por aí, no mundo, dilúvios. As almas estão naufragando.

Pensar, por exemplo, que um país como o Brasil votou contra os direitos humanos e a população não teve qualquer reação… o que é isto? Concordância silenciosa ou superficialidade? Seja lá o que for é o naufrágio da alma. Esta votação sobre os direitos humanos se deu por esses dias, assim como uma série de coisas apavorantes tem se manifestado por esses dias por parte dos governantes do mundo com o silêncio e aprovação dos seus governados.

Penso na data limite de Chico Xavier e penso na promessa que Deus fez a Noé que o mundo não acabaria daquela forma de novo.

Até hoje entendi esta passagem bíblica como uma promessa de Deus para nós. Porém, observando os últimos vinte anos, começo a pensar, será que foi uma promessa, uma profecia ou um aviso?

Egoísmo, egocentrismo, individualismo, todos os preconceitos medievais e alguns até pré-medievais, vejo que realmente somos filhos de Adão e Eva e irmãos de Caim e tudo fazemos para nos afastar de Deus.

Dedico este texto a todas as pessoas que em seus corações procuram semear e manter um contato real com a Sabedoria, a Bondade e a Beleza do divino Altíssimo.

Halu Gamashi Torres Vedras/PT, 20Jul19

4 Comentários

  1. Sonia graminhani

    Nossa ignorância – voluntária, digamos a verdade, nos paralisa num estado mental “vai dar tudo certo”, isto tudo vai passar”, dias melhores virão”… . Voluntária, pois não nos aprofundamos na história de nosso próprio país, na nossa história, no nosso enredo de vida, em nossa contribuição. Toma tempo, ninguém quer perder tempo com nada, tudo deve ser imediato e perdemos o que mais valoroso temos – dignidade. Digno da vida. Será que “Somos” ou “Subtraímos”?
    Resgatar tal dignidade nos tornando mais responsáveis, doerá, pois enxergar a realidade interna não será doce. Mas não só necessária é, urgente se tornou.

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  2. Nerina

    Halu tenho me perguntado muito ultimamente o porque deste retrocesso no Brasil e no mundo!
    Minha ama dói e meu coração sofre.
    Confesso que não estou acreditando mais nos últimos discursos sobre estarmos entrando num novo patamar energético mais elevado .
    Acho que o Chico Xavier já tinha enxergado isso tudo e nos deixou um aviso .
    E’ muito triste observar essa grande cegueira coletiva.
    Um forte abraço

    Nerina

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    • Maria de Lourdes Tome

      E continuando a citar o Chico Xavier, ele disse que estarmos presentes nestes dias, eh merecimento.
      Podemos não saber porque estamos aqui, mas a nossa alma sabe. Reconhecemos a nossa responsabilidade por isso?

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  3. Flávia Cunha Chimomi

    Covid -19, Quarentena, pandemia e tantas outras situações atuais: Que importante reflexão: a diferença entre inocência e irresponsabilidade! E o quanto nossas decisões diárias contribuem para o fortalecimento de uma ou de outra. Obrigada, Halu.

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