“Confie no que você carrega” – Eu confiei!

Há vinte e cinco anos desenvolvi uma sequência de toques terapêuticos baseando-me no circuito que a energia-cura percorre entre o nosso corpo material e o campo eletromagnético que o envolve.

Se este início de parágrafo é incompreensível para alguns ou para muitos nos dias de hoje, quando este planeta finalmente começa encontrar o caminho através da nanotecnologia, imaginem há vinte e cinco anos.

Apesar das perseguições imputadas ao longo de dois mil anos aos Curadores que aqui encarnaram eles deixaram no ar ou em Akashas grandes informações, blocos energéticos de conhecimento sobre a nanotecnologia.

Precisamos nos lembrar que eram pessoas perseguidas e quando falavam ou escreviam precisavam utilizar suas inteligências para construir metáforas científicas de importante valor que foram captadas por outras pessoas que também precisaram uma grande inteligência para conseguir decifrar o que as metáforas diziam e o que escondiam.

Vou agora retomar algumas frases antigas que, infelizmente, ao longo de dois mil anos foram ouvidas por muitos poucos.

“O maior espaço é dentro”, dizia Helena Blavatsky que não foi a fundadora desta máxima, mas foi uma grande difusora.

“Quem não conhece a si mesmo não reconhece ninguém”, diziam Helena Blavatsky, Gandhi e Krishnamurti, citando os mais contemporâneos.

“Grande é o homem que cresceu diminuindo-se” – Paradoxal? A nanotecnologia responde.

Hoje vejo que desde que comecei meus estudos, aos dezoito anos de idade em uma Casa Iniciática, eu já estudava o que hoje se chama nanotecnologia.

Quando desenvolvi minhas técnicas terapêuticas, embasada em conhecimentos do circuito da energia curativa, pensei imediatamente em escrever um livro sobre as técnicas que desenvolvi e, de prontidão, comecei a rascunhar. Logo suspendi o rascunho e vou dizer porque, geralmente as pessoas procuram um trabalho como o meu como última alternativa, principalmente no que diz respeito ao princípio saúde e quando chegam para o meu trabalho já trazem as suas queixas (metáfora) aumentadas pelo tempo e pelas frustrações por não terem encontrado uma SOLUÇÃO.

O pior é que chegavam buscando o “levanta-te e anda” dito pelas inúmeras traduções de palavras que teriam sido cunhadas por Jesus Cristo, caso Ele realmente tenha existido.. – Esta última colocação não faz parte da minha crença mas eu sei que consciente ou inconscientemente a maioria acredita. Tanto é que a grande maioria “desperta” para esta crença quando adoece a ponto de só um “milagre” poder curá-la. Busca este milagre, e cobra este milagre, de pessoas como eu, cabendo a mim provar que os meus conhecimentos espirituais e terapêuticos produzem o tal “milagre”, o que não é cobrado da ciência, por exemplo.

Quando os cientistas do conhecimento tradicional, formal, aceito pelas academias não encontram a cura ou o remédio nada lhes é cobrado. Apesar de todo o amparo governamental, legal, nada lhes é cobrado.

Eu concordo com este comportamento até porque não é exigindo MILAGRES que os MILAGRES acontecem.

Eu sou totalmente autônoma, não faço parte de nenhuma escola científica, mística, religiosa ou qualquer coisa, de qualquer gênero, sou realmente autônoma. Desenvolvi minhas técnicas auto metodologicamente porque não encontrei auxílio nas minhas pesquisas. Para a grande maioria que apresentei, principalmente no início do meu trabalho, os mais educados diziam com os olhos, com interjeições, gestos e símbolos que eu era louca. Os menos educados e também menos cínicos me chamavam de doida mesmo, charlatã – quase desisti -. Parei de ouvi-los e disse a mim mesma: vou encontrar as minhas respostas naqueles que quiserem ser “cobaias” dos meus estudos.

Na época ouvia frases do tipo

– O quê? Com este toquinho aí, você acha que vai me curar?

– Eu fiquei aqui deitado, você botou esta musiquinha e depois veio com estes pequenos toques…

Hoje quando ouço nanotecnologia me lembro muito daquela época “pequenos toques” era usado pejorativamente sobre o meu trabalho, mas eu tinha uma missão a cumprir… A principal delas era encontrar a verdade sobre as certezas que tinha oriundas de muitos estudos profundos que comecei adquirir através de uma Casa Iniciática em Salvador, na Bahia.

Já se passaram vinte e cinco anos deste tempo. Hoje já existem outros terapeutas que aplicam as minhas técnicas e as pessoas que ousaram recebê-las como pacientes gostaram muito.

A grande e imensa maioria das pessoas que passou pelo meu trabalho não reverberou ter estado comigo. Dizendo de uma forma mais clara, escondeu o máximo que pode para não ser ridicularizada por seus amigos. Está aí, mais do que provado, que trabalhei autonomamente, porém nunca anonimamente, sou escritora, já publiquei vários livros por grandes editoras no meu país. O que me fez interromper a escrita sobre as minhas técnicas no passado hoje já não me impede no presente.

Aplicando as minhas técnicas e vendo a melhora dos meus pacientes fui desenvolvendo uma teoria para argumentar. Inclusive, durante estes anos, percebi que muitas das técnicas que desenvolvi poderiam ser utilizadas por não terapeutas, as mais complexas destino a eles, cujo conhecimento de anatomia auxilia compreender com mais facilidade a anatomia sutil do corpo humano.

As pessoas que estiverem interessadas em receber estes conhecimentos que há vinte e cinco anos são aplicado no Brasil e no exterior, com amplos resultados e que por sua sutileza (são toques) não trazem efeito colateral logo estarei disponibilizando através dos Cursos no site

Vai aqui uma sugestão: não pare de buscar o conhecimento, não deixe que as frustrações aumentem a descrença sobre si mesmo.

Vou entregar a vocês uma frase que aprendi com o Mestre que me iniciou

“Confie no que você carrega” – eu confiei!

Seja bem vindo,

Halu Gamashi