Eu tenho visto muito, em todo tipo de mídia, acidentes e mortes exóticas.
Não sei se as pessoas que leem este texto prestaram atenção a estes repetidos acontecimentos.
Fora isto, o grande crescimento do MEDO em todas as pessoas que conheço, com as quais troco informações.
Vem-me agora uma frase “uma epidemia de catástrofes”.
Como espiritualista, a equipe espiritual que me acompanha desde criança e que acompanha o meu trabalho me passou a tarefa de escrever sobre isto.
Na minha opinião, as urgências, o estresse e este medo estão tirando as pessoas do foco quando estão atuando – de forma nenhuma esta minha opinião está associada a culpas ou cobranças. Não acredito neste tipo de coisa é apenas um alerta, um palpite para as pessoas fiquem atentas.
Lembro-me agora do “Orai e vigiai” – fazendo questão de lembrar que não participo de nenhuma religião, não sou guru e não sou mestre para que fique bem esclarecido que o que escrevo é um palpite, não há, na minha intenção, no gesto de escrever este texto, qualquer coisa parecida com doutrina.
Estamos passando por momentos difíceis, todo o planeta está passando por uma grande transformação e isto fica evidente ao observarmos o clima, as temperaturas e o individualismo humano.
Aproveito para lembrar a todos as Leis de Causa e Efeito, Causas e Consequências e a Lei do Retorno.
Tudo o que cito aqui, nestas últimas linhas, está presente em todos nós.
Manter o foco nas atitudes que estão cumprindo, tanto as de menor importância quanto as de maior responsabilidade, estar sempre conectado com a energia do amor é um caminho para nos auto zelarmos, zelarmos de todas as outras pessoas das efemérides, dos acontecimentos negativos que vem no bojo de um momento apocalíptico.
Acredito que seja um momento para cada um de nós rever as atitudes tanto positivas, quanto negativas e lembrar que aquilo que destruímos precisa ser reconstruído de forma muito concreta. Assim nos sintonizamos com forças de construção que também estão inseridas no bojo apocalítico.
Acredito que seja o momento de cada um de nós, mais do que nunca, zelar da própria espiritualidade. O que nos mantém vivos é o nosso espírito, a nossa Alma.
A matéria, como disse Jesus, é um templo e a Matéria-Templo é toda aquela que zela do próprio espírito e da própria Alma.
A consciência tranquila é o elo que nos aproxima das energias positivas de construção, também inseridas no bojo apocalíptico. É tudo uma questão de escolha e esta escolha é muito individual. Reconhecer o que ajudou a destruir por impulso, por difamação, por calúnia e outras atitudes negativas que, se não reconstruídas concretamente, nos aproximarão das energias negativas que nós, seres humanos, inserimos no bojo apocalíptico cuja função era trazer uma transformação.
Reconstruir concretamente o que destruiu ou ajudou a destruir é a mais ampla e digna forma do arrependimento.
Arrependimento sem reconstrução é medo, arrogância e prepotência.
Com amor e respeito por todas as Matérias-Templo que assumem para si a responsabilidade de zelar da sua Alma e de seu espírito,
Halu Gamashi
Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil 26.10.2016, 22h41min
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