Canalização do Irmão Comunicador do Espaço – realizada por Halu Gamashi em Maringá, Visconde de Mauá, 19 de março de 2024, 17h50
“Bem servido é o servo que serve ao Universo, sua alma está voltada para os pensamentos sublimes da Criação.
Feliz é o servo que se reconhece criatura de um Criador amoroso, generoso, gentil e pacificador.
Bem servido é o servo que sabe ouvir as mensagens que lhe chegam nutridas de esperança, para que o crescimento coletivo o envolva enquanto indivíduo único, senhor de sua razão, honorável habitante do livre-arbítrio.
Existem outros cuja inocência errante os leva a apegos desnecessários e destrutivos para o seu desenvolvimento como ser único e indivíduo em busca do processo de humanização.
Humanizar-se é estar apto para atuar, sentir e realizar o seu viver partindo de uma organização ética que, para todos os setores da sua vida, estimule-o a respeitar todos os espaços, todas as palavras, independentemente de quem as diga, no entanto, que estejam dentro do limiar da trajetória da Luz que Caminha.
Eu sou um dos comunicadores do Universo. Falo em nome de Deus, Criador dos valorosos caminhos, do caminhar do bem e da Fraternidade Universal.
Neste instante em que estou sendo ouvido e captado, percebo, pela ressonância das energias que chegam a mim, que o preparo escolhido para que eu pudesse ser ouvido encontrou êxito absoluto.
Venho contar que há muito, muito tempo — e esse tempo ainda se torna maior nos limites da atmosfera do planeta Terra —, em tempos imemoriais, cujos registros estão fixados, guardados e cultuados por sublimes responsáveis pela história do Universo, quando aqui despertei, esses registros já existiam, e os que participaram de sua confecção já não estão na dimensão que ocupo e vivo. Por empatia, simpatia e interesse, escolhi viver o tempo que tenho para viver sendo um dos guardiões-zeladores da gênese universal.
Faz muito tempo, as orientações celestiais do Grande Criador orientaram e conduziram navegações espaciais para o trecho do Universo onde hoje se encontra a Via Láctea.
Consta nos nossos registros que foram encontrados um sem-número de astros cujas luzes, que haviam se apagado no seu ponto de origem, permaneciam acesas e vibrantes neste trecho do Universo.
Os registros não escondem a imensa alegria e contentamento com essa descoberta. Até então, acreditava-se na extinção da luz.
Nos tempos atuais, já sabemos que a luz caminha pelo tempo e cria espaços propícios para que sua manifestação e envolvimento multipliquem a quantidade e qualidade das infinitas formas de vida e, como luz, acompanha a trajetória de tudo e todos que desenvolveram um tipo de vida, bem como ostenta astros que nas suas origens já não existem.
Somos seres julgados mortos ou desaparecidos no trecho do Universo onde estamos, e onde estamos, desfrutamos da continuidade da vida, filha da luz, eterna como ela.
No tempo em que os navegadores espaciais encontraram a Via Láctea, lá também encontraram oito sistemas isolados cujos seres não desenvolviam um sistema respiratório e glandular que fornecesse a manutenção da vida em seus corpos, o metabolismo equânime para o desenvolvimento de lógica e razão, sentimento e ação: quatro nichos elétricos fundamentais para a manutenção da vida inteligente e, portanto, evolutiva. Eram dotados de inocência por não conseguirem desenvolver um corpo-memória, cada dia que viviam era a sua curta eternidade. O outro dia, um novo nascimento num ciclo interminável de vida, com uma única dinâmica.
Retornaram com essas informações e receberam orientações de consciências superiores para levarem auxílio aos habitantes que encontraram, porque, onde estavam, já recebiam a circulação da Luz que Caminha, apesar de, por sua biomorfologia, não a usarem, nem a captarem, sintetizarem ou aproveitarem para seu próprio desenvolvimento.
Mais um tempo se passou até que conseguiram trazer para este trecho do Universo uma plataforma espacial e introduzi-la entre os oito habitats que já existiam.
Esse encontro teve como desfecho uma grande conexão entre os outros planetas e a plataforma, eletromagneticamente preparada para herdar, destes oito planetas, condições físicas e metafísicas para manter-se na circulação gerada pelo grande encontro.
Fez parte desse grande encontro a aproximação de uma estrela de quinta grandeza, um outro astro.
Com o passar do tempo, o tempo esclareceu o resultado de todo esse trabalho, cujo ponto principal — importante nesta minha fala de hoje — é a viabilização de corpos físicos e metafísicos com capacidade de desenvolvimento tetradimensional.
Os danos causados a esta plataforma especial, rotulada de planeta Terra, requer reparos que serão realizados por consciências superiores, com uma tecnologia inimaginável para o padrão pensante dos irmãos terráqueos.
Uma colaboração importante é não permitir a ação de forças opressoras do pensamento, leis emblemáticas que distorcem o “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. A associação de leis divergentes, incoerentes e incongruentes que visam danificar a construção libertária do livre-arbítrio não contribuem para o processo de humanização, finalidade suprema da plataforma terrestre.
Junto com esta plataforma, uma colônia de seres superiores, que já haviam incorporado nos seus gestos e ação o respeito ao livre-arbítrio, reiniciaram o seu tempo na eternidade para viabilizar o nascimento de novos seres pensantes capacitados a se humanizar. Aí na plataforma terrestre renasceram, e com o que restou de seus campos-memória e inconscientes, conseguiram qualificar o que fosse necessário para o desenvolvimento de novas civilizações.
Os nascidos já eram bem diferentes dos da civilização anterior a esta tarefa universal, que visa à paz e à harmonia entre todas as esferas, entre todos os padrões de vida existentes no seu seio criador.
Com o passar do tempo, alguns de seus descendentes deturparam os resíduos de suas memórias, entendendo-se superiores por terem herdado uma condição inteligente de seus antepassados próximos, se autointitulando donos da plataforma terrestre.
Tempos depois, aprenderam a desenvolver colônias tetradimensionais sombrias para os amparar nos intervalos entre suas encanações. Colônias essas, completamente diferentes — em objetivo, vigilância e evolução coletiva — das colônias luminosas, e desde então, transladam entre a plataforma terrestre e as colônias que os acolhem.
Não desenvolveram vontade, necessidade de evoluir para outras dimensões. Aquartelaram-se entre as colônias sombrias e o poder constituído por seus familiares na plataforma terrestre.
Não há renovação biomorfológica entre os habitantes dessa pequena colônia que deturpou a verticalização transformando-a em horizontalização de mentes, quereres, pertences e poderes.
São os mesmos que revisitam a plataforma terrestre em corpos cedidos por seus pares.
Esses seres não vivem a vida comum do suor do trabalho, do esforço para a organização da mente, para o surgimento de uma consciência cósmica.
Nenhuma dessas etapas da humanização lhes atrai, sobrevivem integrados em resguardar para si o poder de decidir quem vive e quem morre.
Não há nenhuma preocupação em fornecer essas mensagens, porque sabem que só as escutarão aqueles que já estão na plataforma terrestre e precisam ir-se dela, assim não os perturbarão com seus valores de amor, respeito e livre-arbítrio.
Em nome de um Pai Maior, da luz infinita que caminha somando pelo Universo o surgimento de vidas a serem incorporadas a outros sistemas de humanizados, eis o que tenho para hoje. Em respeito à Luz que Caminha, e por fidelidade ao meu Deus Criador, sou um mensageiro do espaço em busca de contato para que a minha mensagem chegue aonde estiver determinado, pelas almas e pelo tempo, que ela precise chegar.”
O Comunicador do Espaço
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS:
Message from: The Space Communicator – Channeled by Halu Gamashi
Maringá, Visconde de Mauá, March 19th, 2024, 17h50
“Well-served is the servant who serves the Universe, whose soul is focused on the sublime thoughts of Creation.
Fortunate is the servant who recognizes himself as a creature of a beloved, generous, kind and pacifying Creator.
Well-served is the servant who knows how to hear the messages that reach him nourished by hope, so that collective growth involves him as a unique individual, master of his reason, honorable inhabitant of free will.
There are also those whose wandering innocence leads them to unnecessary and destructive ties to their development as a unique being and as an individual in search of his own humanization process.
To humanize oneself is to be able to act, feel and carry out one’s life based on an ethical organization that, for all sectors of your life, encourages you to respect all spaces, all words, regardless of who says them, but which are within the boundaries of the path of the Walking Light.
I am one of the communicators of the Universe. I speak in the name of God, the Creator of the valuable paths, of the journey towards goodness and Universal Fraternity.
At this moment when I am being heard and sensed, I realize, due to the resonance of the energies that reach me, that the preparation chosen so that I could be heard has been completely successful.
I have come to tell you that a long, long time ago — and this time is even longer in the confines of planet Earth’s atmosphere — in immemorial times, whose records are fixed, preserved and worshipped by the noble people who are in charge of the history of the Universe, by the time I awoke here, these records already existed, and those who took part in making them are no longer in the dimension I currently inhabit and live in. Out of empathy, kindness and interest, I chose to live the time I have to live by being one of the guardians of the universal genesis.
A long time ago, the celestial guidance of the Great Creator directed and guided space voyages to the part of the Universe where the Milky Way is today.
Our records show that countless stars have been found whose lights, which had faded at their point of origin, remained lit and vibrant in this part of the Universe.
The records don’t hide the immense joy and contentment at this discovery. Until then, it was believed that light had become extinct.
Nowadays, we already know that light travels through time and creates favorable spaces for its manifestation and involvement to multiply the quantity and quality of the infinite forms of life and, as light, it is present in the trajectory of everything and everyone that has developed some sort of life, as well as in the stars that no longer exist in their origins.
We are beings who are deemed to be dead or missing in the part of the Universe where we are, and here where we are, we enjoy the continuity of life, which is born of the light, eternal as it is.
At the time the space navigators found the Milky Way, they also found eight isolated systems whose beings had not developed a respiratory and glandular system to support life in their bodies, the equitable metabolism for the development of logic and reason, feeling and action: four fundamental electrical clusters for the maintenance of intelligent, and therefore, evolutionary life. They were endowed with innocence because they were unable to develop a body-memory; each day they lived was their short eternity. The next day was a new birth in an endless cycle of life, with a single dynamic.
They returned with this information and received guidance from higher consciousnesses to bring help to the inhabitants they met, because from where they were, they had already been receiving the circulation of the Walking Light, even though, due to their biomorphology, they didn’t use it, nor did they capture it, synthesize it or take advantage of it for their own development.
It took some time before they managed to bring a space platform to this part of the Universe and introduce it among the eight habitats that already existed.
The outcome of this encounter was a great connection between the other planets and the platform, which was electromagnetically prepared to inherit physical and metaphysical conditions from these eight planets in order to remain in the circulation that was spawned by the great encounter.
Part of this great encounter was the approach of another celestial body, a fifth magnitude star.
Over time, time has clarified the result of all this work, the main point of which — important in my speech today — is the viability of physical and metaphysical bodies with the capacity for four-dimensional development.
The damage caused to this special platform, labeled planet Earth, requires repairs that will be carried out by higher consciousnesses, with unimaginable technology for the thinking standards of our earthly brothers and sisters.
An important collaboration is to prevent the action of oppressive forces of thought, emblematic laws that distort “love God above all things and your neighbor as yourself”. The association of divergent, incoherent and incongruous laws aimed at damaging the libertarian construction of free will does not benefit the process of humanization, the supreme purpose of the earthly platform.
Together with this platform, a colony of superior beings, who had already incorporated respect for free will into their actions, restarted their time in eternity to enable the birth of new thinking beings capable of humanizing themselves. They were reborn on the earthly platform, and with what remained of their unconscious and memory fields, they were able to qualify whatever was necessary for the development of new civilizations.
Those who were born were already quite different from those of the civilization that preceded this universal task, which aims for peace and harmony amongst all spheres, between all life patterns existing in its creative bosom.
Over the course of time, some of their descendants distorted the residues of their memories, thinking of themselves as superior for having inherited an intelligent condition from their close ancestors, and calling themselves masters of the Earth’s platform.
Later on, they learned to develop shadowy four-dimensional colonies to support them in the intervals between their incarnations. These colonies are completely different — in purpose, vigilance and collective evolution — from the luminous colonies, and since then they have been journeying between the terrestrial platform and the colonies that host them.
They have not developed the will or the need to evolve to other dimensions. They have barracked themselves between the shadowy colonies and the power constituted by their relatives on the earthly platform.
There is no biomorphological renewal among the inhabitants of this small colony, which has distorted verticalization into horizontalization of minds, desires, belongings and powers.
They are the same people who revisit Earth’s platform in the bodies provided by their peers.
These beings do not live the ordinary life of hard work, of striving for the organization of the mind, for the awakening of a cosmic consciousness.
None of these stages of humanization is appealing to them; they survive embedded in keeping for themselves the power to decide who lives and who dies.
There is no concern about delivering this message because they know that only those who are currently on Earth’s platform and need to leave it will hear this message, therefore the values of love, respect and free will of these people will not disturb them.
In the name of a Greater Father, of the infinite light that walks and adds to the Universe the emergence of lives to be incorporated into other humanized systems, that’s all I have for today. In respect for the Walking Light, and out of fidelity to God the Creator, I am a messenger from space in search of contact so that my message reaches wherever it is determined to reach by souls and by time.”
The Space Communicator
Boa noite Halu. Fazendo a ligação com outros estudos que tenho feito, entendi que esses seres que se desviaram da plataforma, se intitulando donos de tudo e todos, são os seres que nos escravizam até hoje. Aprenderam e implantaram o sistema de controle da humanidade, escondendo, informações para nosso crescimento e desenvolvimento, formando o que chamamos de Matrix. Essa Matrix emana o tempo todo energias nocivas ao nosso desenvolvimento espiritual, nos sobrecarrega de trabalho para que possamos sobreviver, nos mantendo tão ocupados que não sobra tempo nem para admirarmos e pensarmos sobre a beleza de tudo que Deus nos proporcionou. Esse sistema não nos permite evoluirmos. Somente depois do advento da internet, é que tivemos acesso à mais informações. Hoje podemos trabalhar nosso aprendizado e crescimento, conhecendo as energias, aprendendo a utilizá-las em favor da humanidade e pessoalmente. Vou parar por aqui, o texto está enorme. Agradeço de coração todo aprendizado que você nos transmite. Gratidão. Te amo.
Obrigada Biel por trazer a tradução para inglês. Essa canalização é muito forte e pertence a todos que tenham ouvidos para ouvir. Coração cheio de gratidão a Halu, Dienny, espiritualidade e todos envolvidos nesse processo 💕
EXTRAORDINÁRIO
Amei muito ouvir
Envio o meu sincero agradecimento
Excelente oportunidade para aprofundar os estudos 🙏🏼
No trecho: “Consta nos nossos registros que foram encontrados um sem-número de astros cujas luzes, que haviam se apagado no seu ponto de origem, permaneciam acesas e vibrantes neste trecho do Universo.
Os registros não escondem a imensa alegria e contentamento com essa descoberta. Até então, acreditava-se na extinção da luz.”,
1) por que as luzes desses astros haviam se apagado?
2) partindo do pressuposto que há organização, controle, administração na criação, na expansão do universo, não seria surpresa, desconhecido o fato da luz retornar no ponto, no local referido acima. Se há perfeição, há organização, monitoramento, supervisionamento. Essa questão me deixou intrigado.
Na combinação dos parágrafos 16 e 20, denomina de plataforma espacial o nosso planeta Terra. Como conseguiram trazer? É tipo uma plataforma ou nave espacial que deslocaram de um ponto ao outro? Ou o orbe foi “rebocado” para cá por outro meio?
Parágrafo 16 “Mais um tempo se passou até que conseguiram trazer para este trecho do Universo uma plataforma espacial e introduzi-la entre os oito habitats que já existiam”.
Parágrafo 20 “Os danos causados a esta plataforma especial, rotulada de planeta Terra, requer reparos que serão realizados por consciências superiores, com uma tecnologia inimaginável para o padrão pensante dos irmãos terráqueos”
Da combinação dos parágrafos 16 e 17, depreende-se que quando se refere aos oito habitats, estão se referindo aos planetas do sistema solar. Porém, atualmente são 7, excluindo a Terra, (Mercúrio → Vênus→ Marte → Júpiter → Saturno → Urano → Netuno) – exclui a Terra da lista para fazer coerência com a comunicação.
Sugiu uma dúvida: Plutão foi excluído recentemente. O comunicador se refere a outro astro que desconhecemos?
Há uma interação física e extra-fisica entre a Terra (plataforma espacial) e os 8 planetas (habitats) que podemos (ou devemos) estudar, aprofundar? Espíritos reencarnam entre esses 8 planetas como se fosse séries escolares diferentes?
Parágrafo 16 “Mais um tempo se passou até que conseguiram trazer para este trecho do Universo uma plataforma espacial e introduzi-la entre os oito habitats que já existiam”
Parágrafo 17 “Esse encontro teve como desfecho uma grande conexão entre os outros planetas e a plataforma, eletromagneticamente preparada para herdar, destes oito planetas, condições físicas e metafísicas para manter-se na circulação gerada pelo grande encontro”
Os seres que criaram as colônias astrais sombrias dão um jeito de reencarnarem em grupos de dominação aqui na plataforma terrestre?
Parágrafo 25 “Tempos depois, aprenderam a desenvolver colônias tetradimensionais sombrias para os amparar nos intervalos entre suas encanações”
Parágrafo 26 “(…) Aquartelaram-se entre as colônias sombrias e o poder constituído por seus familiares na plataforma terrestre.
A plataforma terrestre (planeta Terra) é um local transitório, de passagem? Vide trecho em que se refere que só escutam as mensagens (de amor, consciência cósmica, humanização) quem precisa ir-se dela, ou seja, sair, migrar para outro planeta.
Penúltimo parágrafo “Não há nenhuma preocupação em fornecer essas mensagens, porque sabem que só as escutarão aqueles que já estão na plataforma terrestre e precisam ir-se dela, assim não os perturbarão com seus valores de amor, respeito e livre-arbítrio”
Para Halu Gamashi e sua equipe..
Que mensagem linda, cheia de amor e aprendizado. Quanta gratidão ha em meu coração por vocês existirem, por eu estar lendo cada linha aqui escrita . Obrigada Halu e equipe.
Gratidão
Hálux e equipe, que mensagem linda e forte, nos mostrando que devemos evoluir espiritualmente e não fugir do amar a Deus! Pois há um propósito de seres que se intitulam donos desta plataforma, acabar com nossa existência, seis famílias mais ricas do mundo se unem nesse propósito. É isso ou entendi errado? Gratidão por tanto que nós dá!
Quanta gratidão por divulgar o modus operandi pelos quais sobrevivem arcontes, draconianos, anunnaki e reptilianos que sobrevivem vampirizando gerações e gerações há milênios…
Canalisation du frère Le Communicator de L’Espace – réalisée par Halu Gamashi à Maringá, Visconde de Mauá, 19 mars 2024, 17h50
« Bien servi est le serviteur qui sert l’Univers, son âme est concentrée sur les pensées sublimes de la Création.
Heureux le serviteur qui se reconnaît comme la créature d’un Créateur aimant, généreux, bon et pacificateur.
Bien servi est le serviteur qui sait écouter les messages qui lui parviennent nourris d’espérance, pour que la croissance collective l’implique en tant qu’individu unique, maître de sa raison, honorable habitant du libre arbitre.
Il y en a d’autres dont l’innocence errante les conduit à des attachements inutiles et destructeurs à leur développement en tant qu’être et individu unique en quête du processus d’humanisation.
S’humaniser, c’est pouvoir agir, ressentir et mener sa vie sur la base d’une organisation éthique qui, pour tous les secteurs de sa vie, nous encourage à respecter tous les espaces, tous les mots, peu importe qui les dit, dans le Cependant, ils se trouvent dans le seuil de la trajectoire du chemin de la Lumière.
Je suis l’un des communicateurs de l’Univers. Je parle au nom de Dieu, Créateur des chemins vaillants, du chemin du bien et de la Fraternité Universelle.
A cet instant où je suis entendu et capté, je me rends compte, par la résonance des énergies qui me parviennent, que la préparation choisie pour que je puisse être entendu a été totalement réussie.
Je viens vous dire qu’il y a très, très longtemps — et ce temps devient encore plus long dans les limites de l’atmosphère de la planète Terre —, dans des temps immémoriaux, dont les archives sont fixées, gardées et vénérées par des personnes sublimes responsables de l’histoire de l’Univers, quand je me suis réveillé ici, ces disques existaient déjà, et ceux qui ont participé à leur création ne sont plus dans la dimension que j’occupe et dans laquelle je vis. Par empathie, sympathie et intérêt, j’ai choisi de vivre le temps que je dois vivre comme l’un des gardiens de la genèse universelle.
Il y a longtemps, la direction céleste du Grand Créateur a orienté et guidé la navigation spatiale vers la partie de l’Univers où se trouve aujourd’hui la Voie Lactée.
Nos archives montrent que d’innombrables étoiles ont été trouvées dont les lumières, éteintes à leur point d’origine, sont restées allumées et vibrantes dans cette partie de l’Univers.
Les archives ne cachent pas l’immense joie et contentement suscité par cette découverte. Jusqu’alors, on croyait à l’extinction de la lumière.
À l’époque actuelle, nous savons déjà que la lumière parcourt le temps et crée des espaces favorables à sa manifestation et à son implication pour multiplier la quantité et la qualité des formes de vie infinies et, en tant que lumière, accompagne la trajectoire de tout et de tous ceux qui ont développé un type de la vie, ainsi que montrent les étoiles qui, dans leurs origines, n’existent plus.
Nous sommes des êtres considérés comme morts ou disparus dans la partie de l’Univers où nous sommes, et là où nous sommes, nous jouissons de la continuité de la vie, fille de lumière, éternelle comme elle.
Au moment où les navigateurs spatiaux ont découvert la Voie Lactée, ils ont également découvert huit systèmes isolés dont les êtres ne développaient pas de système respiratoire et glandulaire assurant le maintien de la vie dans leur corps, le métabolisme équitable pour le développement de la logique et de la raison, des sentiments et d’action : quatre niches électriques fondamentales pour le maintien d’une vie intelligente et donc évolutive. Ils étaient dotés d’innocence parce qu’ils étaient incapables de développer un corps de mémoire, chaque jour qu’ils vivaient était leur courte éternité. L’autre jour, une nouvelle naissance dans un cycle de vie sans fin, avec une seule dynamique.
Ils revinrent avec ces informations et reçurent des conseils de consciences supérieures pour apporter de l’aide aux habitants rencontrés, car là où ils se trouvaient, ils recevaient déjà la circulation du chemin de Lumière qui marche, même si, en raison de leur biomorphologie, ils ont déjà reçu la circulation du chemin de Lumière, même si, en raison de leur biomorphologie, ils ne l’ont pas utilisée, ni captée, synthétisée ou exploitée pour leur propre développement.
Plus de temps s’est écoulé jusqu’à ce qu’ils parviennent à amener une plate-forme spatiale dans cette partie de l’Univers et à l’introduire parmi les huit habitats qui existaient déjà.
Cette rencontre a abouti à une grande connexion entre les autres planètes et la plateforme, préparée électromagnétiquement à hériter, de ces huit planètes, des conditions physiques et métaphysiques pour se maintenir dans la circulation générée par la grande rencontre.
Une partie de cette grande rencontre était l’approche d’une étoile de cinquième magnitude, une autre étoile.
Au fil du temps, le temps a clarifié le résultat de tout ce travail, dont le point principal — important dans mon discours d’aujourd’hui — est la faisabilité de corps physiques et métaphysiques dotés de la capacité de développement quadridimensionnel.
Les dommages causés à cette plate-forme spéciale, appelée planète Terre, nécessitent des réparations qui seront effectuées par des consciences supérieures, avec une technologie inimaginable pour le niveau de pensée des frères Terriens.
Une collaboration importante est de ne pas permettre l’action de forces qui oppriment la pensée, de lois emblématiques qui déforment « aime Dieu par-dessus toutes choses et ton prochain comme toi-même ». L’association de lois divergentes, incohérentes et incongrues qui visent à nuire à la construction libertaire du libre arbitre ne contribue pas au processus d’humanisation, finalité suprême de la plateforme terrestre.
Parallèlement à cette plateforme, une colonie d’êtres supérieurs, ayant déjà intégré le respect du libre arbitre dans leurs gestes et actions, a relancé son temps dans l’éternité pour permettre la naissance de nouveaux êtres pensants capables de s’humaniser. Là, sur la plate-forme terrestre, ils renaissaient et, avec ce qui restait de leur mémoire et de leurs champs inconscients, ils parvenaient à qualifier tout ce qui était nécessaire au développement de nouvelles civilisations.
Ceux qui sont nés étaient déjà très différents de ceux de la civilisation antérieure à cette tâche universelle, qui vise la paix et l’harmonie entre toutes les sphères, entre tous les modèles de vie existant au sein de son noyau créateur.
Au fil du temps, certains de leurs descendants ont déformé les restes de leur mémoire, se considérant supérieurs pour avoir hérité d’une condition intelligente de leurs proches ancêtres, se disant propriétaires de la plate-forme terrestre.
Plus tard, ils ont appris à développer des colonies sombres à quadridimensionnel pour les soutenir dans les intervalles entre leurs incarnations. Ces colonies sont complètement différentes — en objectif, surveillance et évolution collective — des colonies lumineuses, et depuis, elles se déplacent entre la plateforme terrestre et les colonies qui les hébergent.
Ils n’ont pas développé la volonté, le besoin d’évoluer vers d’autres dimensions. Ils se logèrent entre les colonies obscures et le pouvoir constitué par leurs familles sur la plateforme terrestre.
Il n’y a pas de renouveau biomorphologique parmi les habitants de cette petite colonie qui a déformé la verticalisation, la transformant en horizontalisation des esprits, des désirs, des possessions et des pouvoirs.
Ce sont les mêmes qui revisitent la plateforme terrestre dans des corps fournis par leurs pairs.
Ces êtres ne vivent pas la vie commune de la sueur du travail, de l’effort d’organisation de l’esprit, pour l’émergence d’une conscience cosmique.
Aucune de ces étapes d’humanisation ne les intéresse, ils survivent intégrés en se protégeant le pouvoir de décider qui vit et qui meurt.
Il n’y a aucun souci à transmettre ces messages, car ils savent que seuls ceux qui sont déjà sur la plateforme terrestre et qui doivent la quitter les entendront, donc ils ne les dérangeront pas avec leurs valeurs d’amour, de respect et de libre arbitre.
Au nom d’un Père Plus Grand, de la lumière infinie qui parcourt l’Univers et contribue à l’émergence de vies à incorporer dans d’autres systèmes humanisés, voici ce que j’ai pour aujourd’hui. Par respect pour la Lumière qui marche et par fidélité à mon Dieu Créateur, je suis un messager de l’espace à la recherche de contact afin que mon message atteigne là où il est déterminé, par les âmes et le temps, qu’il doit arriver.
Le Communicateur de l’Espace