Alma que da minha é Gêmea.
Quando vier, traga-me o teu sorriso
Para iluminar o meu semblante,
Pois este é o motivo da minha inspiração constante.
Quando vier, devolva-me as lágrimas
De teus momentos de solidão sem mim.
Te mostrarei minhas dores, nesta página,
Meus temores, meus rancores,
Que adquiri, com a falta de ti.
Quando vier cala-me a queixa,
Ouve-me dizer que te amo.
Silencia-me se reclamo,
Chorar também não me deixa.
Quando vier, ignorarei teu lamento.
Te guardarei nos meus braços zelosos.
Em meu peito arfante e carinhoso,
Esqueceremos as marcas do tempo.
Quando vier, embala-me na voz de tua cantiga,
Na voz de teu coração em disparada.
Repousarei de esperar a tua chegada.
Beijando-te a alma amada e amiga.
Quando vier seremos um só, um sol,
A iluminar as noites sem lua.
A clarear as ruas dos poetas da madrugada.
Declamando e escrevendo,
Poemas por sua amada.
Halu Gamashi
Meu Deus!
Que divina inspiração te tocou com este poema.
Que sonho é esse…
Belo.
Errei até meu nome no comentário que fiz…
Aos sinais da vida de mostrar o meu caminho, de ler o poema que descreve o que estou vivendo, ao lado da alma que da minha é gêmea, meu sincero agradecimento! 17:17
Alma que andava distante anos-luzes de mim
Que agora vibra tão perto e a me inspirar
Na busca de vivenciar as flores do jardim
Enlaçando A Família para juntos Amar!
Lindo!
Me emocionei! que poema lindo!